Enviada em: 23/04/2018

É preciso que a polícia brasileira se torne ainda mais eficaz contra o tráfico de armas e drogas nas fronteiras. Afinal, são mais de 15 mil Km, apenas de fronteiras terrestres.E se faz muito relevante para enfrentar o desafio diário é que haja de mais policiais nessa operação, e a introdução de outras estratégias, como a criação núcleos de inteligência policial em cada estado para integrar as Policias Federal, Rodoviária, Civil e Militar.       É notório que a o Brasil é o quarto maior país em termos de terras contínuas, e ainda é vizinho, a oeste, de dez nações sul-americanas. Isso possibilita o país divida fronteira, por exemplo, com os três maiores produtores de cocaína do mundo: Colômbia, Peru e Bolívia. E a mais vulnerável é aquela que divide o Brasil e o Paraguai. No entanto, em relação ao último, são armas e drogas que tentam ultrapassar diariamente para a nação brasileira, seja pela Ponte da Amizade (que sempre tem trechos consertados ou remendados) ou através do do lago de Itaipu. Dessa forma, O Sindicato dos Policiais Federais afirma que faltam agentes para fiscalizar os limítrofes indicados e ainda o delegado-chefe da Polícia Federal em Foz do Iguaçu, Fabiano Bordignon, admite que o número de policiais não é o ideal. e que para suprir essa carência de efetivo, a integração das áreas de segurança pública a nível nacional seria a resolução-chave da problemática. Portanto, a situação é emergencial.       Nesse sentido, a estratégia inteligente em questão, é a integração nacional e também estreitar as relações com países vizinhos. E se a situação não for devidamente combatida, só faz crescer as organizações criminosas nas terras brasileiras. Ainda, o diretor do Departamento de Programas das regiões Norte e Nordeste da Secretaria de Políticas Regionais do Ministério da Integração Nacional, Fábio cunha, ratifica que é um grande desafio conseguir soluções concretas para os problemas apresentados na faixa de fronteira, e que o ponto central não seria a quantidade de policiais nela, mas, sobretudo a  a organização e racionalização do trabalho e dos recursos financeiros destinados. E, portanto, se houver uma ação mais direta da diplomacia brasileira em países fornecedores para que coíbam e fiscalizem o envio das armas, seria mais maleável enfrentar essa situação.       Em suma, é necessário aperfeiçoar a segurança nacional para que o tráfico não abale os centros urbanos do país. E para isso, é preciso que Ministério da defesa reforce o efetivo policial e que os capacitem para atuar ações específicas até a criação de gratificações especiais a fim de estimular a presença de profissionais nessas regiões. E também que integre as forças de segurança para que haja trabalho preventivo e investigativo, assim, poderá evitar que o problema se reforce. Dessa forma, poderá ser possível atenuar substancialmente a problemática em questão.