No período colonial da história do Brasil, no século XVIII, foi subscrito o Tratado de Madrid, que tinha o objetivo de assegurar por parte de Portugal o domínio das terras brasileiras pelo uso da posse. Esse tratado é o responsável pela conformação territorial atualmente. Em razão disso, o Brasil tem ao longo do seu oceano atlântico, uma larga divisa com outras nacionalidades, que gera para o órgão federal dificuldade de fiscalização. Haja vista, que a fronteira do Paraguai com o Brasil concentra os maiores índices de contrabando de drogas e armas. Logo, infere-se que a fiscalização de policiais ainda é fraca. Em consonância, o país faz fronteira com os três maiores Estados produtores de cocaína. O que reintegra em um problema conspícuo hodiernamente. Mormente, é indubitável que em comparação com as primícias de nossas raízes históricas até o sodalício em que vivemos, questões advindas do tráfico de drogas e armas medrou. Em tautócrono a está peripécia, os produtos ilícitos têm a finalidade de abastecer os grandes centros de distribuição e contribuir para a continuidade do mercado da droga e violência. Normalmente esse entorpecente vem por embarcação e chega até a divisa do país por cursos clandestinos. A dificuldade encontrada pela polícia, está no monitoramento dessas estradas, pois em sua maioria não possui sinalizações e iluminação, além do baixo contingente policial. Outrossim, já existem leis intrínsecas que visam proibir o contrabando de drogas e armas. Nesse ínterim, são visíveis exemplos polivalentes que vão contra a essa determinação. A grande extensão territorial torna se um imbróglio para a fiscalização eficaz. Além disso, o retorno financeiro que gera o contrabando de drogas é muito robusto, o que dificulta ainda mais sua atenuação, e aumente o número de participantes. Logo, infere-se a necessidade impreterível de seu combate vertiginosamente. Diante desse prisma, são imprescindíveis parâmetros que visam atenuar os desafios da polícia na fronteira do Brasil. Destarte, urge por parte do Estado, por seu caráter socializante e abarcativo, investir em políticas para melhor assegurar a fronteira do país, ampliando o número de policias para combater esse imbróglio e assegurando melhor as estradas do país, com iluminação e sinalização, em consonância com o poder legislativo, deve assegurar melhor as leis e fiscalizar os contrabandos de drogas e armas, punindo efetivamente os participantes e implementando com segurança aos policias responsáveis pelo processo. Ademais, a mídia, seja televisa ou virtual deverá veicular campanhas, por meio de propagando incitando os problemas que podem acarretar os traficantes, e mostrando os dados de personagens que já foram presos por tal ato. Por fim, reajustar com melhor precisão a fronteira do país, o qual foi estabelecido no período colonial do pais, com o tratado de Madrid.