Enviada em: 26/04/2018

Segundo o diretor do Combate ao Crime Organizado da Polícia Federal, Oslan Campos, atualmente o Brasil faz fronteira com a Colômbia, Peru e Bolívia, renomados como os maiores produtores de cocaína, isso facilita o fluxo das drogas e armas, dessa forma, fica evidente que é essencial um reforço maior, com pessoas preparadas, nas fronteiras e investimentos na área tecnológica para que possa haver um fortalecimento na segurança.          Em primeiro plano, o Brasil encontra-se em uma situação de coagir países como a Rússia e os Estados Unidos, de foma que o tráfico diminua, ambos além de serem grandes potências mundiais são os maiores produtores de arma, em virtude disso, o nosso país possui índices exorbitantes de mortes por arma de fogo. Devido a isso, pode-se associar isso com o crescimento da brutalidade, violência e insegurança.        Em segundo plano é válido destacar a ausência de investimentos de recursos em relação ao monitoramento nas fronteiras, prejudicando diretamente na harmônia social. O orçamento das Forças Armadas passou de 17,5 bilhões para 9,5 bilhões, uma queda de basicamente 44%, impedindo que a segurança seja realizada de forma apropriada.              Levando em consideração esses aspectos, fica claro que é primordial e indispensável um maior investimento nessa área, tanto financeiro, quanto com preparação e recrutamento de agentes de segurança e fiscalização. Consoante a isso, o governo brasileiro poderia atenuar a problemática entrando em acordos, entre as polícias de outros países, gerando uma união em prol da proteção de ambos, na tentativa da diminuição da ação de criminosos e aumentar da segurança.