Enviada em: 18/10/2018

Fiscalizar é preciso   Entre os séc XVIII e XX, O Brasil enfrentou conflitos nas fronteiras, que ameaçaram a segurança e soberania do país. Esses embates eram motivados por disputas territoriais e só tiveram fim no período da República. Hoje, a problemática não é definir as fronteiras, mas sim defendê-las. No entanto, as forças de segurança nacionais encontram dificuldades para repelir as atividades ilegais e punir os criminosos que atuam nas fronteiras.          Mormente, é indubitável que, o controle migratório no Brasil também representa uma dificuldade para a Policia de Fronteira, uma vez que, além do grande limite geográfico brasileiro, a inépcia governamental nesse aspecto é significativa. Exemplo disso é a atual crise migratória venezuelana no Estado de Roraima, a qual até o segundo semestre de 2018, havia um descontrole na entrada de venezuelanos, o que sobrecarregou serviços públicos, como a segurança, saúde e a coleta de lixo, segundo o portal G1 local. Nesse sentido, percebe-se que o Governo não é condizente com o ideal Positivista de progresso e, por isso, a tendência é o surgimento de caos sociais semelhantes que afetam consideravelmente a qualidade de vida da população.     infere-se, portanto que é indispensável a adoção de estratégica especifica junto a população. Logo, cabe ao Ministério da Defesa desenvolver um programa de  de fiscalização de fronteiras, em conjunto às polícias militares e civis das cidade fronteiriças brasileiras e estrangeiras, com o objetivo de compartilhar e promover táticas, tecnologias e ações contra o tráfico de drogas. Ademais, é importante que o Poder Executivo, junto à Polícia  Federal, crie uma comissão composta por governantes e agentes federais, com o intuito de pesquisar e destinar, da melhor forma, os recursos dos impostos no controle migratório, visando, principalmente, as zonas urgentes.  Realizadas essas medidas, melhores perspectivas surgirão para o bem comum da sociedade brasileira.