Enviada em: 15/03/2019

O Brasil se configura como uma das dez maiores economias do mundo, entretanto, os índices sociais não têm acompanhado no mesmo ritmo esse desenvolvimento financeiro. Um exemplo que comprova essa realidade é os desafios da polícia encontrada nas fronteiras brasileiras. Nesse sentido, nota-se à questão do tráfico de drogas no Brasil, grande parte causada, por se encontrar com fronteiras de países que mais produzem entorpecentes e a grande extensão do território.  No que se refere à problemática em questão, pode-se tomar como primeiro ponto a ser ressaltada que “o Brasil esta diretamente ligado aos três maiores produtor de cocaína do mundo: Colômbia, Peru e Bolívia” segundo o diretor de Combate ao Crime Organizado da Polícia Federal. Essas apresentam, em muitos casos, facilidade e agilidade para transporta as drogas, pois encontram-se muito próximo das fronteiras brasileira, prejudicando a todas as camadas da sociedade. Tal deficiência é motivada pela falta de investimentos em concursos públicos e matérias adequados como armas e coletes para Polícia Rodoviária federal (PRF) combater o trafico de drogas .  Além disso, evidencia-se à grande extensão das fronteiras do Brasil como impulsionador do problema. Nessa perspectiva, percebe-se a dificuldade em fiscalizar todo o território, é aproximadamente 16.866 quilômetros terrestre em conformidade com PRF. Logo, o projeto Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteira (SISFRON) de 2012, criado com objetivo de ocupar toda a área da fronteira Brasileira. Porém, cobre apenas 660 quilômetro cerca de 4% apenas, pelo fato do poder executivo não conseguir financia esse projeto.  Desse modo, o combate citada inicialmente, a fim de conter o avanço do trafico de droga nas fronteiras brasileiras, deve tornar-se efetivo, posto que os países que produzem entorpecentes garante a resistência do problema, pois não está dando conta de tamanha produção. Sendo assim, a PRF deve fiscalizar diariamente, promovendo a redução da entrada de traficantes por meio de pontos estratégicos. Aliado a isso, o pais deve dedicar a estabelecer convênio com Colômbia, Peru e Bolívia a fim de combater a constância da produção de droga, constituindo-se, então, polícia mais qualificadas pelos dos malefícios que podem gerar as fronteiras do Brasil .