Enviada em: 25/03/2018

Do Oiapoque ao Chuí, de leste a oeste. O Brasil, que possui dimensões continentais sofre com os desafios encontrados em sua defesa, principalmente na segurança das fronteiras. Tal fato, atrelado a falta de baixo efetivo policial junto à ausência de tecnologias tornam a fiscalização dessas regiões fronteiriças mais difíceis.  Em primeira instância, a falta de um grande efetivo policial dificulta a seguridade nesses pontos. Indubitavelmente, o Brasil possui uma vasta extensão. Em seus dezessete mil quilômetros de fronteira existem apenas trinta pontos de fiscalização da Polícia Federal, segundo o Ministério da Defesa. Tal fator determinante, exprime que existe uma necessidade de aumentar o número de policiais nas fronteiras a fim de gerar uma maior segurança e patrulhamento.  Outro fator não menos importante é a ausência de tecnologias para assegurar  a segurança das fronteiras. Nos Estados Unidos, câmeras monitoram vinte e quatro horas monitoram os movimentos nas regiões fronteiriças e deslocam eficazmente policiais para um determinado ponto. Isso demonstra que a tecnologia é um dos fundamentais técnicas para tornar mais eficaz a defesa das fronteiras.  Tendo em vista a situação enfrentada nas fronteiras, cabe ao Governo Federal, através do Ministério da Defesa, implementar com tecnologias os sistemas fronteiriços, assim como nos EUA, para assegurar de maneira mais eficaz o exercício de sua defesa pelos policiais. Além disso, é dever também do Estado propor aumentar o efetivo nas fronteiras e concomitantemente criar novos postos de fiscalização, para que assim supere os desafios da Polícia nas fronteiras.