A revolução industrial, alterou profundamente o modo de vida do homem, inclusive seus hábitos alimentares, atualmente, composto majoritariamente por alimentos industrializados, ricos em açucares, produtos químicos e gorduras. Com uma alimentação não sadia, aliada ao modo de vida sedentário das atuais gerações, existe hoje no Brasil um crescimento exacerbado no número de crianças obesas. Segundo o ministério da saúde, 1 a cada 3 crianças se encontra com excesso de peso e esse número de tende a crescer, visto que, com a ascensão tecnológica, os jovens estão menos interessados em práticas desportivas, como o futebol, preferindo ficar na companhia de seus smartphones, ''navegando'' na internet, prática essa que requer pouco gasto calórico, consequentemente maior o acúmulo de gordura. Portanto, o sedentarismo unido a hábitos alimentares não saudáveis, são considerados os maiores antagonistas no combate a obesidade. Porém, muito se engana quem pensa que o danos da obesidade se restringe ao aumento do peso. Dela, estão associadas diversas doenças, como doenças cardiovasculares, diabetes, cirrose, câncer de mama, cólon e de reto, além de doenças psicológicas, como a depressão, esta causada pela baixa auto-estima, frequente em obesos e o bullying, prática no qual muitas crianças obesas são vítimas. Com isso, se nota o efeito danoso da obesidade e a importância de se combatê-la. Portanto, para isso, o ministério da saúde deve focar em ações de conscientização, através das mídias, mostrando aos pais os efeitos nocivos da obesidade em seus filhos e também a importância de práticas esportivas e mudanças alimentares em seu combate. Conscientizados, os pais tem o dever de executar o que aprenderam na vida de seus filhos. Com isso, será possível reduzir o número de crianças obesas no Brasil.