Enviada em: 15/03/2018

Má alimentação, sedentarismo, a evolução da indústria alimentícia, tem sido fatores de contribuição à obesidade infantil. Tais hábitos perniciosos desencadeiam outras complicações como; diabete, hipertensão,  problemas cardíacos e dentre outras doenças crônicas. Por essa razão, faz-se necessário a aplicação de medidas que possa evitar esse impasse, e que consequentemente melhorará a qualidade de vida, de nossas futuras gerações.   A educação alimentar é um fator crucial no combate à obesidade infantil. Pois, se aplicada desde cedo, a criança desenvolverá o hábito de uma alimentação diversificada e saudável. E notoriamente outro problema será evitado; o excesso de consumo de industrializados. Porque sabemos que os mesmo, apresentam características de malefício à saúde, e que com o passar tempo, mais adoçantes, corantes e aromatizantes  se fazem presentes em alto teor, com o intuito de satisfazer e promover o consumo e tal jogada feita pela indústria, influência não só aos adultos mas principalmente ao público infantil.   Outro impasse é a falta da inclusão de exercícios físicos na rotina da criança. Dado que a tecnologia, em grande parte, está sendo inserida a cada vez mais nos momentos de lazer, fazendo com que a preferência por eletrônicos seja maior do que a execução de atividades física ao ar livre, influenciando assim, o sedentarismo.   Segundo Newton, um corpo tende a ficar no lugar em que está, até que uma força maior atue sobre ele. Tomando a ideia dessa afirmação, faz-se necessário a busca por medidas que combata à obesidade infantil. O investimento do governo federal em propagandas de conscientização, e movimentos contra o sobrepeso infantil é necessário. O mesmo, junto ao  MEC e ao Ministério da saúde, deve buscar incluir a presença profissionais de nutrição nas escolas de ensino fundamental, onde poderiam palestrar, indicar opções de merenda, e também alertar sobre a obesidade e suas consequências.