Enviada em: 26/03/2018

A obesidade é dada como uma doença que atinge uma grande parcela da população mundial tendo graves consequências de cunho psicológico e físico. Desse Modo, o público infantil não está excludente, visto que, não possuem consciência formada para julgar as ações que possam comprometer sua saúde. Assim, a propaganda infantil atrelada a cultura do ''fast food'' e a má orientação dos pais, são decisivas para formação de um adulto debilitado.   Com base nessa conjuntura, com o advento da sociedade moderna e suas tecnologias, a quantidade de propagandas lançadas se tornou imensurável e muitas delas são voltas para crianças e jovens. Logo, a influência midiática nos hábitos alimentares de um indivíduo é evidente, pois, não há como ter discernimento para avaliar as informações que são expostas,  tendo como conseqüência, mais chances de desenvolver a obesidade. Exemplificação dessa manipulação de conteúdo, são empresas como o Mac Donald’s que oferecem brinquedos de ‘’graça’’ na compra de um lanche.         Ademais, por uma questão cultural estipulada na década de 80, com o lançamento da teoria demográfica do geografo, Thomas Malthus, criou-se uma ideia equivocada que que não haveria alimentos suficiente para população, tendo em vista que, muitos povos viviam em estado de miséria, assim como, muitos ainda vivem. Com isso, a ideia foi perpassada entre gerações e criou-se a percepção de que é necessário sempre comer muito. Portanto, tem-se  tomado escalas gigantescas, já que, o Ministério da Saúde diz ter segundo maior gasto são doenças referentes a obesidade.     Em face do que foi exposto, é notório que a mídia e a família são obstáculos. Logo, o Ministério da Saúde deve promover campanhas voltadas para o público infantil e seus pais, a fim de promover a conscientização de forma que exponha as enfermidades causadas pela obesidade. Outrossim, o Estado deve controlar quais a propagandas infantis devem ir ao ar, com a finalidade de não induzir tal comportamento.