Enviada em: 31/03/2018

Alimentos sempre foram de suma importância para a saúde humana, tendo por vista a manutenção física e psicológica do organismo. No entanto, os desafios existentes na má alimentação de crianças e adolescentes brasileiras vem afetando toda esfera social, na qual, tanto a falta de educação nutricional, quanto o excesso de publicidade infantil funciona como propulsores para o problema.        É perceptível a deficiência pedagógica sobre o consumo adequado de produtos nutritivos. Segundo dados do IBGE, 33% das crianças  entre 2 e 15 anos estão acima do peso. Logo, outro dado revelado pela mesma pesquisa mostra que 4 entre 5 adolescentes obesos permaneceram no mesmo quadro na fase adulta. Nesse perspectiva, percebe-se a importância didática, que como a escassez de disciplinas voltadas a coerção alimentícia geram seres com pouco senso crítico.     Outrossim, destaca-se o poder de influencia exercido por grandes empresas em que através de propagandas bem elaboradas manipula meninos e meninas em seus hábitos alimentares. Logo, não é difícil ver grandes redes de fast-food com publicidades bem atraentes, em que brinquedos e personagens de sucesso em seus lanches atrai de forma rápida  esse público alvo. De acordo com um estudo feita pela USP, mostrou que adolescentes que estão com sobrepeso são os que mais passavam tempo vendo TV e navegando na internet.        Vale salientar, portanto, o cenário crítico da saúde infantil brasileira na qual é corroborado por mecanismos educativos e publicitários que afeta o equilíbrio civil. Assim, as escolas fundamentais, por meio de professores e nutricionistas, deve realizar oficinas de debates, palestras e filmes na qual se aborde a alimentação correta. Juntamente, com o Poder Legislativo, possa efetivar leis, como impor limites em horários de certas propagadas de fast-food, como também expor mais visível os tipos de doenças que tal produto pode causar, assim como acontece nos cigarros. Assim, por meio das secretárias estaduais fiscalizar a aplicação dessas leis. etárias