Enviada em: 17/05/2018

Tiro. Estrondo. Morte. Familiares chorando. São cenas comuns que passam todos os dias nos telejornais brasileiros. Isso confirma o porque de o Brasil estar entre os países mais violentos do mundo. Junto a processos demorados e leis falhas, geram um processo de descrença e medo na população. Medidas devem ser tomadas para diminuir esse problema e aliado a educação, melhorar a qualidade de vida do cidadão.   Segundo o filosofo Epicteto, apenas a educação liberta. Deste modo, investimentos em educação levam  a população a melhora de vida e serem mais críticas, qualificando-se e consequentemente, diminui o desemprego e criminalidade e eleva a renda. Isso gera um conhecimento maior no indivíduo, tornando a sociedade mais inclusiva, pois saberá seus direitos e deveres como cidadãos. Assim a inclusão e qualificação de detentos será maior, baixando os atos de reincidência.   Além disso, o processo penal precisa ser mais ágil em seus julgamentos. Com a lentidão no processamento dos casos, a sensação de impunidade aumenta, bem como a intolerância. Deste modo, se faz necessário rever as leis penais, melhorando-as e tornando-as mais rígidas, assim não terá ambiguidade, agilizando os processos. E como o Brasil tem uma população grande, a demanda é elevada, logo precisa-se de funcionários, o que não vem sendo suprido.   Fica evidente, portanto, que a educação melhora a qualificação do indivíduo, elevando sua renda e diminuindo a criminalidade. Portanto o Ministério Público deve abrir concursos públicos para aumentar o quadro de funcionários, o que além de gerar empregos agilizará a conclusão de mais julgamentos em menos tempo, desacumulando os numerosos processos em aberto. E o Ministério da Justiça aliado a empresas devem criar uma penitenciaria mais inclusiva, oferecendo cursos e vagas de emprego, dando a oportunidade do preso de ressocialização, dessa forma, reduz a população carcerária e traz segurança a população.