Enviada em: 28/05/2018

Os Gregos antigos disciplinavam seus cidadãos dizendo-lhes o que  roubasse ao outro seria castigado pelas divindades e com isso quase não havia roubos na Grécia. Na contemporaneidade, os delinquentes não temem a justiça e muito menos a qualquer divindade, principalmente sabendo do sistema pífio de segurança Brasil. Tendo em vista isso, os militares são despreparados para servir a população em situações extremas como os recentes confrontos no Rio de janeiro. Todavia, nem com todo sistema de segurança público, se ativo e operando com eficiência, pode-se conter o ocorrente se não for cuidado a educação e mercado de trabalho para os que vivem nos morros e comunidades.   Entretanto,unidades como o BOPE, polícia civil e federal tem um preparo maior que os soldados do exército, que ocupam as ruas do Rio de Janeiro para tentar conter a violência por meio de intervenção federal. Segundo o jornal O Globo, a sensação de segurança não aumentou após a ocupação das tropas por a população saber do despreparo do exército. Isso posto, é preciso que antes de irem as ruas operar, esses militares sejam preparados por operações especiais das polícias agregando todo o conhecimento para conter o abrir fogo nas áreas afetadas e dar segurança.   Contudo, não é só no Rio de janeiro que a violência tem aumentado. Segundo o jornal El País a violência no Brasil mata mais que a guerra na síria. Dessa forma, é preciso além de políticas de segurança mais efetivas, educação e mercado de trabalho aberto aos que vivem as margens da violência para que esses não se transformem em mais criminosos nos morros e comunidades.   O governo por meio das Secretarias de Segurança Pública precisa preparar bem os soldados, com táticas e estratégias advindas das operações especiais. O Ministério da Educação também tem seu papel, abrindo escolas de tempo integral para que os jovens queiram somente o futuro por meio da educação, abrindo caminhos no mercado de trabalho para estes que outrora só viam o tráfico e o roubo como opção de vida.