A persistência das elevadas taxas de violência, mortes por homicídios, assaltos no Brasil, evidencia á impotência da gestão política. Policiais que mais matam, são também os que mais morrem no país, segundo ex- comandante - Geral Da Policia Militar do Rio de janeiro, o coronel Ibis Silva Pereira, apontando a guerra contra as drogas como um dos principais problemas de segurança pública. Com formação em filosofia e história, o coronel Ibis, critica á falta de planejamento em segurança á longo prazo, como também, informa que não há planos que possam de fato tratar o problema. Em verdade, dificilmente se resolve essa questão só com ações policiais, mas também, com investimento na educação e recuperação de cidadãos que por fruto do vicio das drogas cometem crimes de natureza agressiva. Isso mostra que, a força militar não é suficiente e nem deveria ser ela somente, a principal ao combate de tal problema. Até porque, são também, vitimas da violência em questão. Primeiramente, é importante destacar que, nos últimos anos, políticas voltadas para a segurança nacional não tiveram á devida atenção necessária. Além disso, não possuem medidas que possam ameniza-las de forma eficaz. No Rio de Janeiro, a intervenção militar prova que tal medida não é suficiente, posto que, muitos policiais morrem por causa dos confrontos contra criminosos fortemente armados. As drogas em questão patrocinam o crime organizado dificultando ainda mais o seu controle. Pessoas matam e morrem por causa de sua comercialização criminosa. Portanto, deve-se primeiramente vincular projetos que envolva a União, Estado e Município para que possam discutir medidas de prevenção, estratégias e investimento para melhorar a política nacional de segurança pública. Como também, desenvolver de forma inteligente as operações policiais, evitando os confrontos armados direto com o intuito de diminuir o número de mortes desnecessárias, melhorar projetos sociais que visem á recuperação de dependentes químicos e desenvolver campanhas que estimulem a denúncia contra criminosos.