Enviada em: 27/03/2018

Desde o século XVIII, com o Iluminismo, ficou claro que uma população só progride quando se tem racionalidade com as causas de outras pessoas. No entanto, quando se observa a questão da segurança pública passou a ser considerada problema fundamental e principal desafio ao Estado brasileiro. Nesse sentido, convém analisar as principais consequências dessa tal postura na sociedade.       Em primeira análise, a questão constitucional e sua aplicação estejam entre as causas do problema. Segundo o filósofo grego Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado. De maneira parecida, é possível perceber que, no Brasil, a Constituição de 1988, não garante uma segurança eficaz, tendo em vista que segundo o Portal Gazeta Online, apenas em Janeiro de 2017, foram registrados 130 homicídios.        Além que, observa-se que esse ideal iluminista é verificado apenas na teoria e não desejavelmente na prática e persiste na realidade do país,  evidenciado quando as agências encarregadas pela aplicação da lei -o sistema de justiça criminal-, como alavancador do problema. E, assim, deixa o que é proposto por Aristóteles (harmonia na sociedade) já que o Estado não se prepararam para a criminalidade. É lamentável, um país, onde sua Carta Magna, tenha menos de 32 anos, emperram uma juridição fraca e desleal ao cidadão.     Em síntese, ainda há obstáculos para garantir a solidificação de políticas que visem à construção de um país melhor. Assim sendo, o Poder Federal deve criar leis mais rígidas e garantir a punição das que já existem, promovendo o Poder Legislativo a punir aqueles que ir de encontro a essas novas diretrizes, com delegacias especializadas, que respondam diretamente a população (não ter tanta burocracia ao registrar um Boletim de Ocorrência, por exemplo) e com mais policiais, viaturas nas ruas. A fim de que a camada social se desprenda de certas teorias para que não viva em uma realidade das sombras e possa viver com consonância com todos.