Revigorando um sistema de falhas A necessidade da segurança publica é essencial para uma população, mas com a falta e má distribuição policial faz com que a sociedade sinta o impacto causado. Com a falta da justiça a ser exercida as pessoas que vivem em periferias são as que mais sofre. Policiais em suas viaturas não transmitem mais o sentimento de proteção à sociedade periférica e sim o medo impulsionado pela opressão. A necessidade de as pessoas se sentirem protegidas faz com que elas optem pela confiança em marginais ou bandidos que lideram uma determinada área, não permitindo acontecer "injustiça" em determinado território. Porem de certa forma isso causa um transtorno em defensores da lei, causando abuso sob os direitos humanos. "A democracia não é apenas a lei da maioria, é a lei da maioria respeitando o direito das minorias" frase de (Clemente Attlee), que transmite a importância da efetivações das leis para todos, tal que a segurança seja da mesma forma. No entanto com o despreparo policiais para agir em determinados momentos e necessidades. A câmara dos deputados aprovou na madrugada do dia (20/02/18) o decreto de intervenção federal na segurança do Rio de Janeiro, fazendo as forças armadas operar de forma não aceitável pelos direitos sociais. Um pós-teste para todos os protetores da civilização deve ser adotado para retomar conceitos de estremos valores, como não descumprir a lei "10.224", que garante o não assédio. Deputados Federais e Senadores devem produzir medidas "leis" que buscam revigorar a segurança populacional, como treinamentos policiais para socorro em locais de estremos tiroteios, com modelos e planejamentos a serem feitos e adotados e priorizar áreas com maior destaque de eventos criminosos garantindo a proteção. Ajustando nossa sociedade para adaptar-se a buscar os direitos do sistema deve-se ter um reajustamento da forma que se é tratada a seguranças de pessoas que não sabem lidar com determinadas situações, e assim reduzir a preocupação pela desigualdade na justiça.