Enviada em: 30/03/2018

Violência, é fator social que advém da demasia politica, como diz Stephen Hawking: agressividade é nociva a vida humana. Atualmente, no cenário brasileiro, a intervenção militar é, uma forma de, intimidar os infringentes. Além disso, o cofator desse impasse é advento da corrupção no setor de segurança, por exemplo, a polícia. Contudo, o poder é emanado, de maneira, democrática, porém, a ética equivocada viabiliza a corrupção, isto é, apenas o bem individual.   Ainda que, o país precise de mudança, é de último caso, intervenção militar, ou seja, necessário, apenas, para resguardar princípios fundamentais da sociedade. Enfim, o ser humano ,como já afirmava Aristoteles:o homem é ser de natureza política, dessa forma, capaz de articular-se diante da sociedade. O Rio de Janeiro, por exemplo, sofre por uma intervenção militar devido a desfunção política do Estado. Logo, é notório que, violência gera violência, ou seja, um ciclo vicioso social.    Ademais, os interesses individuais presumem discordâncias sociais, assim, desfocando do ápice da democracia. Atualmente, somos bombardeados por informações, dessa maneira, desvinculando a liberdade de todos, ou seja, propulsores de ideais que viabilizem entre o certo e o errado. Em vista disso, o impasse está na ´´raíz´´ da sociedade, principalmente, nos pequenos atos de corrupção.    Em suma, democraticamente, ética nos levam a pensarem apenas num só ser: o eu. Portanto, a segurança nacional, deve instituir meios alternativos como: pacificação em locais propícios de violência, a fim de, propor justiça. Ainda mais, a mídia com papel de veículo de noticias, atrelar-se nos disk-denuncias, no intuito de, qualificar a segurança alheia e o bem estar social. Assim, proceder a ética social íntegra num pais laico.