Enviada em: 26/07/2018

Combatendo epidemias no Brasil     O vetor Aedes aegypti já foi erradicado há 20 anos atrás, mas hoje ele faz vítimas. A eficácia ao combate das doenças epidêmicas tem sido falha, pois a poluição, desmatamento e a falta de conscientização da população favorece a epidemia.     Doenças epidêmicas se faz presente no Brasil desde o período colonial, trazida pelos portugueses. Hoje o ministério da saúde tem enfrentado dificuldades ao combate do Aedes aegypti que está ligado a doenças: dengue, febre amarela, chikungunya e o zika vírus que tem causado microcefalia.     O crescimento urbano esta presente desde o período da sociedade mineradora, no século XVIII. Por consequência a expansão demográfica ocorre o desmatamento, que ocasiona a migração do vetor Aedes Aegypti para as cidades, onde ele se reproduz, geralmente nas residencias e por descuido da população ocorre a eclosão do mosquito e deste modo ele vai se proliferando. Inseto que necessita do clima quente para sobreviver, encontra no Brasil a temperatura ideal do clima tropical. Por outro lado, a poluição presente nos grandes centros urbanos que favorece ao mosquito da dengue, devido a elevação da temperatura.    Portanto, para que seja possível o controle de epidemias é preciso ter uma qualidade de saneamento básico, agentes de saúde nos locais de maior foco do vetor, ênfase nas propagandas de multimídias para a conscientização da população ao extermínio dos mosquitos da dengue.