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Enviada em: 31/07/2018

Conforme a história, desde de a colonização, o Brasil sofre com várias epidemias como: a varíola, a tuberculose e a febre amarela. Vale destacar, que além dessas doenças terem sido introduzidas no país pelos portugueses, no século XVI e XVII, elas deixaram um número significativo de óbito. Atualmente, a sífilis, a dengue e a febre amarela são enfermidades que assombram a população brasileira e espantam os médicos devido o surgimento acelerado de casos.     A princípio pontuar o crescimento da sífilis entre a população jovem é algo fundamental. De acordo com o Mistério da Saúde essa doença tornou-se uma epidemia nacional preocupante. Embora seu grau mais avançado possa levar ao AVC e à morte, as pessoas pouco se preocupam em preveni-la, com uso de preservativos durante a reação sexual, devido seu tratamento ser bem simples: uso de antibiótico.    Ademais, a dengue também preocupa o Brasil. Apesar da maioria dos casos os sintomas serem leves e autolimitados uma pequena parte dos infectados evoluem para um estágio grave. De acordo com as pesquisas, dois estados do sudeste um do centro-oeste são os que mais apresentam casos de morte de dengue. Importante dizer, que essa apresenta soro tipo e todos são circulantes no Brasil.    Ainda nesse contexto, tem-se o ressurgimento da febre amarela no território nacional. Mesmo que haja vacinação para freá-la, segundo o médico infectologista Carlos Ernesto, um descontrole na cobertura vacinal deixou a metade da população de Belo Horizonte sem vacinação e por isso mais propensa a se contaminar com o vírus dessa febre.    Portanto, para lidar com as epidemias nacionais, os governos estaduais devem focar na prevenção das moléstias. Logo, comerciais na TV e palestras em postos de saúde para informar os cidadão sobre a prevenção e a gravidade dessas doenças podem evitar novos casos. Como ainda, ceder quantidade de vacinas necessárias aos estados assegurando assim, a imunização contra certas doenças e freando as mortes.