Enviada em: 13/08/2018

Saúde pública diz respeito a um conjunto de ações que visam a garantia de uma população sadia. No entanto, atualmente o Brasil perpassa pelo ressurgimento de epidemias, antes erradicadas, como o sarampo, e pelo aparecimento de novos casos, como o zíka vírus, levando-o a dificuldades no controle desses casos conseguinte a desafios de políticas pública, como: despreparo da população e modelo de reabilitação da saúde brasileira, sendo urge medidas sociais e governamentais para resolução da problemática.       Nesse contexto, se frisa que grande parte das epidemias, como as causadas por mosquitos, ocorre decorrente ao desmatamento que leva a migração desses insetos da floresta para o centro urbano, em consequência à destruição de seu habitat. Logo, se ver uma ineficaz fiscalização dos órgãos públicos no controle dessa prática, haja vista que segundo o artigo 255 do código ambiental todos possuem o direito a um ecossistema equilibrado. Somado ao despreparo da população que matam os animais contaminados, levando-o a um desequilíbrio ecológico.       Outrossim, o modelo assistencial reabilitativo da saúde pública no brasil corrobora para a formação de desafios com epidemias, ao passo que a população procura o serviço somente quando já está acometida por doenças ao invés de procurá-lo para medidas preventivas, como:  vacinação. Emile  Durkheim profere que o indivíduo é a maneira de agir e pensar do coletivo, reforçando a contiguidade dessas práticas para indivíduos no futuro.       Destarte, se faz necessário que o instituto brasileiro de meio ambiente - IBAMA - fiscalize com mais rigor e puna sob a legislação vigente indivíduos que causem desmatamento em florestas, a fim de que os animais tenham seu habitat natural preservado. Ademais, o Ministério da Saúde deve vincular propagandas informativas na mídia alternativa e nacional sobre dados atualizados das epidemias e forma de prevenção, para que a população fique informada, diminuindo estes casos epidêmicos no Brasil.