Enviada em: 04/09/2018

Desde o Iluminismo, entende-se que uma sociedade só progride quando um ser se mobiliza com o problema do outro. No entanto, quando o assunto é os desafios para lidar com epidemias no Brasil, muitas vezes, essa mobilidade não é vista. Nesse contexto, deve-se analisar a falta de campanhas de imunização da população e, também, a carência nas infraestruturas dos hospitais brasileiros.   Nesse sentido, ressalta-se a poucas campanhas para imunização da população.  Ainda sob esse ângulo, a filósofa Hannah Arendt, com o conceito "a banalidade do mal", afirma que o pior mal é aquele visto como algo cotidiano, corriqueiro. De maneira análoga, observa-se que a falta de campanhas para imunização é vista como algo comum, porém representa um grande mal para a sociedade, pois os indivíduos ficam mais propensos a serem contaminados por diversas doenças.   Ademais, atrelado escassez de campanhas, salienta-se que a poucas infraestruturas dos hospitais é um impulsionador desse impasse. Nesse viés, conforme a primeira lei de Newton, um corpo sem exercer nenhuma força a tendência é permanecer em seu estado natural. Seguindo essa linha de pensamento, a carência de políticas para melhorar a infraestruturas dos centro hospitalares, fazem que o sistema de saúde seja ineficaz para o atendimento adequado dos pacientes.   Portanto, mediante os fatos expostos, medidas devem ser tomadas, a fim de melhorar o panorama em questão. Destarte, o Ministério da Saúde, deve promover campanhas para imunização e prevenção de doenças nos meios de comunicação social, com intuito de alerta toda a população sobre a importância de manter sua vacinação em dias, assim combatendo diversas epidemias. Outrossim, o Governo Federal, em parceria com os Governos municipais, devem fazer o levantamento dos hospitais que precisam de melhorias e reparos, dessa forma, realizando as melhorias e repara necessários, visando também equipar todas as unidades com matérias essenciais para o atendimento de qualidade dos cidadãos.