Enviada em: 23/10/2018

Atualmente, não raro, observa-se através de mídias televisivas e sociais que o Brasil vem enfrentando diversos problemas relacionados ao combate a epidemias. São fatores que contribuem para essa problemática a despreocupação do Governo com a saúde pública, tal como o uso indevido de medicamentos.   Nos últimos cinco anos a Organização Mundial da Saúde identificou mais de 1,1 mil novas epidemias, incluido cólera, poliomelite, gripe, entre outras. Essas doeças tinham sido erradicadas no país desde de 2010, mas pelo que se pode ver estão reaparecendo. De dois anos pra cá o número de casos de dengue também aumentou bastante, além de novas doenças causada melo mesmo mosquito que são Zika o causador da microcefália (mal formação cefálica) e a Chikungnya que causa febre e dores nas juntas.    Além disso, o uso de antibiótico desnecessário e sem pedido médico vem tornando essas epidemias mais resistentes no organismo, o que ameaça no controle de tratamento de várias doenças. A falta do interesse politico favorece o reaparecimento dessas doenças, como a má administração dos hospitais, pois pacientes têm que ficar em corredores  correndo o risco de pegar infecções ou ser contagiado por epidemias mais graves podendo levar até a morte e, a falta de vacinação nos postos de saúde e em áreas mais carentes.    Diante dos fatos mencionados podemos concluir que o Governo deve intervir de modo imediato  nessas causas, melhorando o atendimento em ambientes hospitalares criando mais leitos para o conforto de todos os pacintes e assim evitar coisas mais graves e surto de epidemias, além de agir com a mídia criando campanhas de conscientização a população sobre epidemias e como evitalas e, fazer com que deixem de se automedicarem e assim mostrar os riscos que a automedicação faz e que pode acarretar vários problemas no tratamento de epidemias.