Enviada em: 10/06/2019

A Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada pela ONU em 1948, prevê o direito à saúde pública de qualidade para todos os cidadãos. Todavia, no Brasil, ainda há transtornos que tangem a permanência de doenças que englobam todo o território nacional. E isso gera transtornos na manutençao  da qualidade de vida local e, como consequência, impasses para acabar com epidemias, seja por um saneamento básico ainda deficiente, seja por negligência social.   Convém mencionar, em primeira análise, que, segundo o jornal Estadão, o lixo é um dos principais problemas para a permanência de doenças epidemicas no Brasil. Esse se armazenado inadequadamente, como em lixões, pode acumular água e, consequentemente, tornar-se  local de germinação e desenvolvimento de insetos, com relevância para o Aedes Aegypti, transmissor de doenças como a Dengue, Zika e Febre Amarela, esse é um dos transtornos para  a sociedade brasileira como um todo, assolando todo o território nacional. Logo, é indubitável que o saneamento básico precário, principalmente no despejo de dejetos em locais incoerentes, auxília na permanência dos impasses da saúde pública na atualidade.  Outrossim, vale ressaltar sobre Revolta da Vacina: movimento ocorrido no início do século vinte, em resposta a tentativa governamental de vacinar a população carente do Rio de Janeiro (essa acreditava que o tratamento era negativo e iria disseminar a população) assolada  pela varíola, doença epidemica da época. Em contrapartida , na contemporaneidade,  o tratamento prévio é uma realidade nacional e é ofericido pelo Sistema Único de Saúde_ orgão governamental. Porém, em virtude do imaginário sociodiscursivo cristalizado, como a ineficiéncia e, até mesmo, que as vacinas podem levar a óbito, ainda repercurtem em meio social e, além disso, corroboram para a ampliação dos empacilhos ao lidar com doenças ratificadas em todo território nacional. Com tudo, é indubitável que a falta de conscientição plena da sociedade  difiulta o processo  de melhoria da saúde pública no Brasil. Portanto, haja visto o apresentado, é notório que medidas são necessárias. E, para tal, o Ministério da Saúde, em conjunto com a Secretaria da Educação, devem ampliar o leque educacional do corpo populacional no que tange saúde pública. Por meio de palestras em praças públicas, ministradas por profissionais presentes na área da saúde, como médicos, sobre a importância e eficiência de tratamento preventório, principalmente vacinas. A fim de amenizar o cenário atual relacionado a epidemias no Brasil. E, ademais, garantir o que é previsto na Declaração Universal dos Direitos Humanos.