Enviada em: 04/06/2019

Bubônica, septicêmica e pneumônica. Esses são os três tipos de infecções causados pela maior epidemia da história, a Peste Negra. Ocorrida no metade do século XIV, atacou todos os continentes, exceto a Oceania, matando cerca de 200 milhões de pessoas durante a Idade Média e deixou prejuízo até os dias atuais. Na atualidade está diretamente ligado a fatores como falta de saneamento básico e influência negativa da globalização, que cada vez mais compartilha característica e, por vezes, males como epidemias.     Segundo dados do Ministério da Saúde, no ano de 2015, em todo o Brasil, foram notificados mais de 220.000 casos de enfermidades que mais tarde poderiam se tornar pandemias. Um aspecto alarmante e contundente que mostra o descaso dos representantes com o país em que vivem, onde acabam privando a população dos direitos básicos de saúde e de moradia. Um país em desenvolvimento sem qualidade ou respeito para com seus cidadãos.      Em segundo plano, podemos destacar o ocorrido no ano de 2014. Ainda em nossa nação - onde por conta do evento da Copa do Mundo que teve como sede o Brasil - dezenas de casos de ebola foram diagnosticados provenientes da integração que ocorria naquele momento. Logo, para todos os efeitos, a globalização mostra-se duvidosa quanto a sua necessidade de procura.     Em suma ao explanado anteriormente, tomando como base a ideia de Heráclito, onde o mesmo acredita que a mudança é a melhor opção. Portanto, medidas financiadas pelo Ministério Público em associação a Organização Mundial de Saúde que implementem, nas áreas mais carentes, o saneamento básico e outros métodos que garantam a um melhoramento no bem-estar social. Além de palestras e oficinas com o intuito de preservar a vitalidade e explorar os meios mais corretos de compartilhar informações, até porque, é a satisfação de geral que compõe uma democracia.