A Peste Negra, epidemia que dizimou um terço da população europeia através das pulgas dos ratos, demonstrou que desde o século XI a população enfrenta grandes desafios na saúde pública. No entanto, não só décadas atrás, mas como nos dias atuais o cenário de doenças epidêmicas no Brasil aspira sobre milhares de vidas, o que se deve a fatores como o descaso dos governantes na gestão da saúde e a negligência da sociedade. Em primeira análise, vale ressaltar que o combate das doenças epidêmicas no Brasil é falho, pois é preciso menor descaso dos governantes e melhor elaboração de sua gestão. De acordo com os dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) a cobertura das 15 principais vacinas analisadas melhorou no mundo entre 2013 e 2017. No entanto, no Brasil os casos de mortes ainda são alarmantes, pois os postos de saúde não conseguem atender a demanda por falta de materiais o que prejudica a população. Outro fator que aumenta essa mazela é a negligencia da sociedade. Paralelo á esse contexto a Revolta da Vacina, movimento popular que foi contra a obrigação da vacina imposta pelo governo, deixou claro o pouco conhecimento da sociedade sobre os recursos da saúde e os seus andamentos. Logo, percebe-se que á falta de conhecimento do próprio individuo o que contribui para a não resolução do problema. É notório, portanto, que há entraves a serem resolvidos para minimizar esse revés. O Governo que tem como objetivo regrar e organizar a sociedade, deve promover palestras com Doutores especializados em imunologia e melhor gestão, por meio de debates e investimentos para que suas metas possa ser colocadas na prática juntamente com a sociedade que poderá ajudar na melhoria da saúde tendo informações necessárias sobre tal problemática. O intuito é vencer os desafios com maior exito na saúde pública.