Enviada em: 09/06/2019

Lidar com saúde pública no Brasil não é fácil; um vasto território, problemas de saúde básica e má gestão dos recursos destinados a saúde são evidentes. Contudo, medidas de estado são necessárias e carecem de serem efetivadas.       O país por ter um grande território leva desvantagem em efetivas campanhas destinadas a saúde, visto que, para obter eficiência e efetividade há um custo bastante elevado devido ao seu tamanho, e somando-se a isso há problemas desde o planejamento à gestão dos recursos, como também a falta de comprometimento de gestores somando-se ao descaso e falta de conscientização por parte da população em relação ao assunto, fazem com que os problemas de saúde evoluam a um patamar superior ao devido.       Como exemplo temos os casos de dengue que se observado os quantitativos das infecções, percebe-se que quando são tomadas ações preventivas os casos diminuem, entretanto, quando o governo fica estático a população corresponde com a inércia e os casos sobem, faltando desta forma uma consciência cidadã e uma posição de empatia com o próximo em busca de uma melhora social e pública.       Torna-se necessária uma melhor gestão dos recursos da saúde como um todo, assim como uma maior ação comunitária e preventiva que vise combater o problema na sua origem, pois grande parte da problemática poderia ter sido evitada com medidas estatais, com conscientização, com pavimentações, limpezas de terrenos baldios, saneamento básico, tratamento da água e várias outras ações que aparentemente não são de saúde pública mas desaguam nela, e quando há o desague vem a um custo muito superior.