Enviada em: 09/06/2019

Em 1988, foi instituído o SUS e possui o pilar de “saúde para todos”. Entretanto, é evidente que a população brasileira está exposta a diversas epidemias. Logo, a ausência de investimentos do governo e a falta de cuidados profiláticos da sociedade, são fatores que facilitam a permanência dessa realidade.       Primeiramente, com a carência de investimentos nos postos de saúde, para os primeiros cuidados e a prevenção para os afetadas, ficam sem recursos para serem executadas. Dessa maneira, a população começa ter contato direto com os causadores dessas epidemias e sem meios para a profilaxia. Logo, é evidente que a negligência do governo com a falta de investimentos resultam em hospitais lotados e no aumento de enfermos.       Além disso, a ampliação das epidemias no Brasil tem caráter social, pois a própria sociedade contribui para esse fato. Desse modo, muitas pessoas não tomam os devidos cuidados como higiene básica e acabam influenciando a proliferação dos agentes causadores. Portanto, seguindo o raciocínio de Commager, todo progresso requer mudança, assim, torna-se evidente que se a mudança não começar pela sociedade, tampouco terá sucesso.       Em suma, é imprescindível ações em prol desse fato. Portanto, cabe às Secretarias Municipais e Estaduais em conjunto com o Ministério da Saúde, criação de projetos por meio de palestras ministradas por mestres da educação e médicos, a fim de incentivar a iniciativa da população a possuir cuidados básicos diminuindo as chances de contato. Cabe ao governo federal, ações por meio de investimentos para postos de saúde e hospitais, mediante recursos que garantam a prevenção e tratamento para os afetados, com intuito de controlar e erradicar os casos. Por fim, o SUS executará o seu principal pilar.