Enviada em: 05/06/2019

A Constituição brasileira denota direitos medulares à toda sua nação, sem haver distinção alguma, instituindo assim o Sistema Único de Saúde (SUS) que é acessível a toda papulação. No entanto, tal sistemática apresenta falhas executórias, levando à saúde coletiva até um estado de vulnerabilidade, no que diz respeito a epidemias. Dessa forma, fica evidente a ausência de políticas preventivas, assim como um deficit no atendimento médico básico, quais culminam em um revés que deve ser dissolvido.      Em primeira análise, nota- se que os índices de doenças com fácil proliferação estão crescendo e vêm preocupando a sociedade, destarte, é preciso ir em buscas dos fatos causadores dessa questão. Logo, de manira mais explícita, emerge a falha governamental na execução nas políticas de prevenção. Essas doenças que se propagam muito rapidamente como Zika, Dengue, Varíola e outras podem ser evitadas por meio de atitudes simples, como a higienização das mãos e combate aos vetores transmissores. Apesar de existir campanhas institucionais, com a intenção e alertar a população,  a ausência de agentes de endemias e de saúdes nas comunidades e bairros favorecem para a persistência dessa situação, pois esse induzem a maneira correta combatendo possíveis proliferação.     Outro ponto que requer atenção é a ineficácia na assistência básica de saúde, o que induz  potencialmente de maneira negativa na problemática em discussão. O trata mento de patologias na sua fase inicial apresenta grande chance de sucessos, evitando possíveis consequências na vida do paciente, porém não é o executado, postergando assim, o diagnostico facilitando a reprodução e instalação da doenças nessas pessoas o que facilita também o contágio de outras pessoas, dependente da doença destarte, esses fatores atuam em um fluxo contínuo, que alimentam um problema cada vez maios tornando-o mais difícil de erradicar.     Nessa conjuntura, portanto a fim de garantir a integridade da saúde popular o Ministério da Saúde  deve requalificar o seu sistema de atendimento, tornando prioridade os métodos preventivos desde atendimento básico a ações  coletivas com biólogos, medico e agentes de endemias  com o intuito de levar para as comunidades o alerta e combate a epidemias. Assim como também, em parceria com o Ministério da Educação promover nas comunidades escolares seminários, periódicos, abordando a importância de frequentar o médico e de não fornecer meios de produção de doenças, contando com profissionais da área para palestra e tirar dúvidas, para dessa forma, não gerar mais epidemias no Brasil.