Enviada em: 09/06/2019

A constituição federal de 1988 - norma de maior hierarquia no sistema jurídico brasileiro - assegura a todos o direito à saúde. Entretanto, os constantes casos de doenças epidêmicas, no Brasil, demonstre que esse direito não é garantido de maneira efetiva. Tendo em vista, a negligência das pessoas em se vacinarem e e o desmatamento são problemas diretamente ligados epidemias.   É indubitável que, a negligência com a vacinação é um problema que contribui fortemente para que doenças sejam transmitidas em larga escala na sociedade. O Brasil, desde a revolta da vacina, se esforça para prevenir doenças epidêmicas a partir da vacinação, todavia, segundo o Ministério da Saúde, desde 2015, às taxas de pessoas imunizadas diminuíram, e com isso os casos de doenças como sarampo, e febre amarela voltaram a ser registrados. Dessa forma, é evidente a importância da vacinação para prevenção de epidemias.   Outrossim, o desmatamento tem impulsionado a incidência de doenças infecciosas, principalmente nas cidades. Ocorrências condizentes com este problema é a dengue, zika, chicungunha e até febre amarela que são transmitidas pelo mosquito aedes aegypti, o qual tem como habitat natural as matas e florestas, porém devido ao desmatamento se deslocaram para cidades onde se adaptaram muito bem. Assim, importante ação da população, evitando água parada mantendo a higiene dos quintais.   Urge, portanto, que medidas sejam tomadas para garantir, de fato, a saúde. Perante isso, cabe ao Ministério da Saúde junto às prefeituras, realizarem campanhas de vacinação, isso com ajuda de agentes da saúde que visitariam escolas e instituições para informar e convocar a população a se vacinar. Desse maneira, aumentando as taxas de vacinação reduzir-se-ia os casos de doença. Ademais, o Ibama deveria reforçar o patrulhamento para evitar que focos de desmatamento sejam formados, o que reduziria a incidência de várias doenças transmitidas por mosquitos nas cidades.