Enviada em: 04/09/2017

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), uma doença é considerada epidemia quando afeta 370 pessoas em um grupo de 100 mil. De fato no Brasil essa marca é atingida todos os anos por vírus diferentes. Isso ocorre porque há a falta de saneamento básico em muitas regiões do país, acarretando acúmulo de lixo nas cidades, além de que a população tem de corroborar para a erradicação deste mal da saúde pública. No que se refere a falta de saneamento básico, é explícito que bactérias e vírus se proliferam em meio a lixos e sujeira. Nos últimos anos, doenças como Dengue, Zika e Chikungunya se alastraram por todo o território brasileiro, contudo, regiões Norte e Nordeste onde há a necessidade de tratamento de água e lixo adequados foram os mais afetados pelas epidemias, somando mais de 50% dos casos de vítimas. Ademais, faz-se precisa a participação integral da sociedade no combate à estas enfermidades virais, as quais tem facilidade de mutação em seus genes. Portanto, a eliminação de detritos e sujeiras são essenciais para que não haja alojamento de vírus ou bactérias que podem, futuramente, trazer riscos à saúde populacional. Em meio a que foi dito, é evidente que as epidemias no Brasil tem se tornado frequentes e graves para todo o corpo social. Logo, torna-se indispensável que o Ministério da Saúde em consonância com o de Educação divulguem por meio de palestras em escolas a gravidade das epidemias e como evita-las. Sendo assim, espera-se que não tenhamos mais epidemias desenfreadas como se obteve nos últimos anos em nosso país.