Enviada em: 06/10/2017

Segundo Zygmunt Bauman, o sociólogo polônes, a falta de solidez nas relações sociais, políticas e econômicas é característica da "modernidade líquida" vivida no século XX. Nesse contexto, as epidemias que estão sendo enfrentadas no Brasil nada mais é do que a falta de comprometimento do governo em buscar melhorias na saúde pública e de investimento em saneamento básico. Diante disso, torna-se passível de discussão os desafio enfrentados hoje, no que se refere ao controle de epidemias no Brasil, um grande desafio a saúde pública do país.      No que se refere a problemática em questão, pode-se tomar como primeiro ponto a preocupação das pessoas com a lentidão dos investimentos de saneamento básico, principalmente nas regiões Norte e Nordeste. O saneamento precário cria um ambiente propício para a proliferação de muitas doenças, especificamente as transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, a espécie de mosquito mais difundida no país,extremamente resistente e adaptável.e que vêm sendo combatido dês do século passado.       Outra preocupação constante é a falta de comprometimento do governo em buscar melhoria na saúde pública. Muitas doenças poderiam ser evitadas com ações efetivas ao tratamento em estágio inicial  para prevenir problemas maiores. Ou seja, o Sistema Único de Saúde (SUS) acabam sobrecarregados por não darem conta das atenções básicas ( porta de entrada) do sistema, como a vacinação, diagnósticos clínicos, pré-natal e entre outros ações que poderiam evitar epidemias como a que ocorreu em 2015 onde o Ministério da Saúde decretou a epidemia do vírus Zika como situação de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional.      Diante dos fatos mencionados, o combate à liquidez citada inicialmente, a fim de conter o avanço desse problema, deve tornar-se efetivo, uma vez que haja comprometimento do governo em buscar melhoria na atenção primária dos SUS e saneamento básico adequado em todas as regiões, juntamente com a coloboração da população que precisa se precaver.