Enviada em: 22/08/2019

A tecnologia torna o conhecimento científico prático em diversas áreas de pesquisa.Sendo a moral,a aplicação prática da ética,várias discussões são realizadas, no contexto atual sobre esses termos,principalmente relacionados à biotecnologia.Nesse sentido,convém analisar sobre as dificuldades entre a coalizão de ética e biotecnologia,além dos possíveis malefícios e benefícios à saúde humana.                                                                No início do século XIX,Mary Shelley escritora britânica,narrou a estória fictícia do médico Frankestein,que ao brincar de ser Deus criou um protótipo humano,cuja ira, virou-se contra o seu criador.Embora esse fato seja "fake",atualmente a biotecnologia pode desempenhar o papel do fictício médico,sobretudo com relação às manipulações genéticas.Tais metodologias,certamente,podem trazer prejuízos ao homem,como é o caso da produção de alimentos geneticamente modificados,no caso da soja,cujo plantio se faz necessário o uso de herbicidas prejudiciais à saúde humana.           Segundo Aristóteles,filósofo pré-socrático:"Nosso caráter é o resultado da nossa conduta".Essa torna-se positiva,consequentemente,na maneira como a biotecnologia é utilizada.A criação de vacinas,além dos estudos com células- tronco,representam descobertas que podem fortalecer a imunização contra patologias infecciosas,no caso das vacinas,bem como,no tratamento com células totipotentes,sendo essas relacionadas à terapia das doenças degenerativas.                                              Portanto,nota-se que a conciliação entre biotecnologia e ética,embora difícil é fundamental.O desafio é universal,pois os Governos dos países devem fiscalizarem o uso dessa tecnologia e por meio da elaboração de leis específicas punir o uso indevido da ciência,de modo a não produzirem nenhum dano à saúde humana.Espera-se,por conseguinte,um maior respeito aos direitos humanos,sendo esses universais.