Em 1961, indígenas brasileiros fizeram movimentos sociais na busca por inclusão de cidadania. Tanto que, em 1988, a nova Constituição reconheceu seus direitos,um deles a educação. Contudo, nos dias de hoje, os políticos no aspecto em geral, não respeitam as leis devido a dificuldade de ter professores que contenham a língua dos índios e por a maioria das tribos serem de difícil acesso para levar recursos. Segundo dados do IBGE de 2010, o Brasil possui um total de 305 etnias, podendo elas ter uma pluralidade enorme de línguas. Assim, complica-se a formação de professores que saibam se comunicar com aldeias, pois nas universidades, no curso de letras, não ensinam o básico da língua dos índios. A maioria das aldeias ficam na região Norte. Por lá a riqueza da flora é intensa, havendo grande quantidade de árvores e de rios. Dessa forma, é complicado o transporte de educadores da cidade para a tribo, pois o trajeto é difícil e demorado. Vale lembrar que esses lugares não possuem estruturas e materiais capazes de ajudarem o aluno na aprendizagem. Para formar professores que levem educação as tribos, é necessário que os nativos de cada etnia, que tiverem contato com a cidade e conhecem o português, formem em licenciatura e aprendam a dominar a língua portuguesa. Com isso, eles poderão traduzir o conhecimento para sua comunidade para que facilitem a comunicação e expansão da educação. O governo deve motivar as aldeias a morarem perto dos rios. Assim, eles poderão financiar barcos para transportar pessoas para as escolas da cidade.