Com a chegada dos colonizadores no século XV ao Brasil, a necessidade do convívio resultou no choque cultural entre as raças. Com o objetivo de fazer dos indígenas mão de obra para a agricultura, começou o desafio de se educar um povo nativo e primitivo para se obter mão de obra absolutamente sem custos, se não fosse um pedaço de espelho. A população indígena ficou de fora de grandes revoluções do homem moderno, como a revolução industrial, e que por ausência manteve sua estrutura de povoado e pendura até os dias atuais a falta de valorização. A Revolução Industrial no século XVIII fez com que todos os processos de fabricação e obtenção de alimentos fossem mais eficazes. Alterando o modo como o homem se capacita para obter poder e espaço na sociedade. Ao mesmo tempo que os homens chamam de matéria prima os recursos da natureza, os índios usufruem da fauna e flora para obter comida. A forma primitiva de se obter recursos faz do Índio um povo isento de necessidades técnicas, de forma que, não haja interesse de ingressar em universidades de tecnologia. Além disso, a falta de conhecimento por parte do governo da real necessidade de capacitação dos índios é grotesca, haja vista que a necessidade de um povo cercado de florestas e com quantidade reduzida é diferente dos povos de centros urbanos. E com objetivo de melhorar as técnicas empregadas nas aldeias que destroem a mata, o governo deve registrar técnicas antigas e apresentar tecnologias biodegradáveis e sustentáveis de construção e agricultura para os nativos. Um novo rumo deve ser seguido para que de uma vez por todas as dificuldades na educação dos índios sejam superadas. O ministério da tecnologia por meio do ministério da educação devem criar novos cursos de graduação que potencializam a qualidade de vida na aldeia, e que por meio de leis devem favorecer um numero maior de indígenas. A educação especifica para um povo, que tem por direito, grande parte da amazônia, fará surgir o respeito por aqueles que são capacitados a cuidar a natureza.