Enviada em: 20/05/2019

Quando os portugueses chegaram ao Brasil encontraram outros povos, os indígenas; e por uma questão de território e poder impuseram sua cultura eurocêntrica. Atualmente, as tribos são cada vez mais marginalizadas, e sua cultura, terra, língua e direitos, como o acesso à educação adaptada à sua própria cultura é quase nula. Esse problema reflete de maneira significativa, de modo que a minoria étnica a adentrar nas universidades e faculdades é o indígena. Há uma literatura muito grande sobre esses povos, como Macunaíma, Iracema, Tainá, o folclore, etc., porém é raro advindo na visão desses povos. Sua visão de mundo quase não tem espaço, e por isso, não são conhecidas as diversas tribos e costumes advindas das mesmas. Na educação brasileira a língua estrangeira é obrigatória, e são "comprados" diversos termos estrangeiros como fast food, coaching, fitness ou ketchup, entretanto as palavras indígenas normalmente são de lugares, como a cidade Sorocaba, na qual em tupi significa terra rasgada. A aculturação entre o português e o indígena é indubitavelmente necessário para um Brasil e educação mais rico culturalmente. Visto a troca de conhecimentos importante, é necessária a educação do indígena voltada aos conhecimentos pedidos para se inserir em uma universidade; entretanto com a conservação de seus próprios costumes, assim como está na lei. Como também as escolas e o Ministério da Educação promoverem oficinas e aulas a respeito da grande variedade da língua e cultura das tribos. Além disso, as cotas para indígenas é imprescindível, auxiliando a inserção nas universidades e aumentando a riqueza cultural.