Enviada em: 05/07/2019

Segundo Nelson Mandela, a educação é a arma mais poderosa que pode-se usar para mudar o mundo, uma vez que os índios encontram desafios para sua formação educacional no Brasil. Nesse sentido, é alarmante as dificuldades que a população indígena encontra no âmbito escolar. Por conseguinte, nota-se a falta de profissionais especializados nessa área e a carência de políticas públicas destinadas a essa população.  Inicialmente, pode-se destacar a baixa quantidade de professores que se dedicam à educação indígena. Além disso, de acordo com dados estatísticos, as pessoas que exercem o magistério, nessas localidades, são de maioria indígena, cerca de 95%. É inadmissível, portanto, que um país que cobra altas taxas de impostos não garanta plena assistência aos índios na sua formação acadêmica.  Em segunda análise, percebe-se o déficit de investimentos por parte do governo. Ademais, os universitários indígenas possuem dificuldades no ingresso nas faculdades particulares, tanto pelo prouni, como pelo fies. Logo, é inaceitável que no Brasil, um país signatário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, não apresente medidas cabíveis à educação indígena.  Diante desse cenário, faz-se necessária uma solução para o impasse. O Ministério da Educação em conjunto com a mídia, deve estimular profissionais e voluntários a trabalharem em prol dessa causa, por meio de canais de entretenimento, de palestras escolares e comunitárias. Espera-se, com isso, minimizar os desafios enfrentados por esses povos e fazer com que a educação seja acessível a todos.