Enviada em: 22/08/2019

A educação precária e pouco valorizada dos indígenas é um problema que atinge todas as regiões do Brasil. Em um total de 8 milhões de matrículas baseadas em cores e raças, somente 0.62% são matrículas de indígenas, um número extremamente baixo.  Um dos maiores desafios que os povos indígenas enfrentam para ter uma educação escolar é a falta de escolas descentes para a formação dos novos indígenas. O problema escolar está presente em todo o país com todas as raças e cores, mas afetando com maior intensidade a população indígena, por ainda ter-se um certo preconceito perante os indígenas.  Outro grande problema que atinge os indígenas é o formato do material didático que estão presentes nas escolas, estes são feitos em português, dificultando o entendimento. Dentro deste mesmo assunto temos a presença de 274 línguas indígenas, o que faz com que haja profissionais capacitados para que ensinem aos indígenas as matérias essenciais.  Outro problema, que remete ao anterior, é o uso de livros que remetem à uma cultura indígena específica mas em outras aldeias, por exemplo os estudantes da aldeia Sowaintê, em Rondônia, que utilizam livros da etnia tupinambá, as quais contém divergência de cultura, fazendo com que os alunos sintam dificuldade de comparar o que é dito nos livros didáticos com a sua vivência diária.  Conclui-se então que há problemas que devem ser visto com grande importância para se ter um futuro melhor dos indígenas brasileiros. As formas de solucionar estes problemas seriam a construção e aprimoramento de escolas indígenas por parte do MEC junto aos governos estaduais e municipais de Estados que apresentem este tipo de escola. Para a solução dos problemas dos materiais didáticos, deveria criar vários tipos de livros, cada um com a cultura e linguagem do povo para o qual irá ser enviados estes materiais didáticos.