" O importante não é viver, mas viver bem". Segundo Platão, a qualidade de vida tem tamanha importância que ultrapassa a da própria existência. Entretanto, essa não é uma realidade no Brasil, ao notar a exclusão de idosos no meio tecnológico que interfere no convívio social. Com isso, ao invés de aproximar as realidades descritas, a falta de apoio familiar e o meio educacional mal estruturado contribuem na constância do impasse. Segunda pesquisas, o maior suporte para o aprendizado dos idosos relaciona-se com o incentivo familiar. Prova disso, é justamente a vontade de continuar qualquer atividade nova desde que haja um real apoiador na execução e auxílio dessa nova tarefa a ser enfrentada. No entanto, a perca de acolhimento para com esses no núcleo familiar, configura na continuidade de exclusão e estranhamento das novas tecnológicas que vão do monitor de computador até um smartphone que conecta diversos seres. Ademais, estudos da psicologia demonstram que a capacidade na terceira idade em aprender algo é nítido quando ocorre estímulos diários. Nessa perspectiva, aprender a dominar a tecnologia que surge requer um comprometimento dos meios educacionais para promover a inserção desses com aulas didáticas que melhorem a cognição nos campos da internet. Porém, nota-se que ainda existem dificuldades na instrução educacional para os idosos. Fica evidente, portanto, a necessidade de mudanças nesses setores. Assim, é fundamental a ação construtiva da mídia, promovendo a empatia nas mais diversos meios da sociedade com a exibição de novelas que tratem da questão inclusiva no acesso digital dos idosos, dando enfoque na importância de apoio familiar incentivados, a fim de que eles sejam acolhidos e respeitados nas redes sociais. Outrossim, cabe ao Ministério da Educação promover capacitação profissional àqueles interessados em ensinar a terceira idade, para que entidades educacionais possam dar a esses um ensino de qualidade e cheio de experiências novas. Só assim, essa geração n]ao só viverá, mas viverá bem.