Que o mundo digital se tornou uma realidade e que a cada dia se torna mais essencial em nossas relações pessoais é um fato que não podemos negar. Com tudo este meio virtual ainda não acessível para todos, pessoas da terceira idade possuem dificuldades para se conectar. A população mundial tende a envelhecer, e algo que seria natural não ocorre, a aproximação de idosos e tecnologias. Com a perspectiva de um envelhecimento populacional vários pontos estão sendo pensados para eles, como, a inclusão em diversos aspectos, mas mesmo assim a inclusão no mundo virtual não se tornou algo debatido, e com avanços rápidos nos meios tecnológicos essas pessoas que naturalmente teriam dificuldades ficam isoladas. Algo que causa certo espanto é como um meio dinâmico como esse ainda não percebeu esse potencial mercado consumidor. Com o aumento no número de idosos seria algo esperado olhar suas necessidades e as atender, com tudo pouca tecnologia inclusiva é desenvolvida para eles, forçando que se adaptem ao que está disponível, tendo que contar com a ajuda de outras pessoas para se conectar. Para solucionar tal problema podemos contar com a interação entre Estado, universidades e a iniciativa privada. O Estado tem como papel fornecer subsídios especiais para as universidades que mantém projetos de criação de tenologias inclusivas. As universidades além disto tem como papel também colocar como matriz curricular nos cursos de tecnologia tais projetos e organizar feiras estudantis para que estas ideias sejam apresentadas a possíveis investidores. E as empresas que investem nessas iniciativas ganham incetivos fiscais, como, a redução no imposto de comercialização dos produtos.