A inclusão digital pode se configurar através do processo de democratização do acesso às tecnologias da informação. Destarte a inclusão digital na terceira idade é um desafio social. Em tese, com o envelhecimento da população, os idosos enfrentarão atualizações na tecnologia para o fortalecimento dos laços sociais. Sendo assim, faz-se necessária a análise minuciosa desse contratempo a fim de soluciona-lo. A priori, com o constante aumento de expectativa de vida e a queda na natalidade, o envelhecimento da população foi evidente, sendo assim,segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em 2050, mais de 25% da população mundial terá mais de 60 anos e irão arcar as inovações na tecnologia, querendo sempre aprender sobre as novas atualizações. Portanto, é importante pensar em ações para que a inserção de pessoas com idade avançada na tecnologia seja mitigado. Consequentemente, os laços sociais se expandiram e se mantiveram atrás das telas de celulares, tablets e computadores. É importante salientar que, como a terceira idade não tece acesso,logo de inicio, as inovações digitais sofrem com o aprendizado das mesmas, muitas vezes, os anciãos sentem-se afastados de sua família e procuram uma maneira de espreitar as relações através do uso de redes sociais e aplicativos de conversa. Com os dados apresentados, o protagonismo de pessoas severas torna- se condição "sine-qua-non" no tocante à inserção da terceira idade no mundo tecnológico. Dado o exposto, devemos inferir que o Ministério da Educação em consonância com a mídia, poderiam criar e divulgar locais de ensinamento, de facilitação do desenvolvimento tecnológico e a terem mais afinidades com aparelhos eletrônicos.Somente assim, tornar-se a sociedade justa e sem desigualdade entre as gerações.