Enviada em: 13/04/2019

Segundo o cientista Albert Ainstein, "A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original". Nesse sentido, é possível analisar a constante evolução tecnológica no mundo. Mesmo com a evolução, o problema se enquadra na inclusão digital da terceira idade, em que a falta de auxilio e também de companhamento, faz com que os idosos se tornem analfabetos digitais. Por isso, medidas devem ser consideradas para a resolução do impasse.         De acordo com Steve Jobs, fundador da empresa "Apple", a tecnologia move o mundo. Dessa forma, ao analisar o cenário mundial, é certo que tudo gira em torno do universo digital. Tal advento, proporcionou agilidade em processos, como por exemplo o envio de cartas, atualmente é possível receber e enviar mensagens simultaneamente sem prejuízo de tempo.             Entretanto, para a terceira idade, um processo simples pode se tornar árduo, pois é necessário que aprendam manusear o aparelho proveniente da tecnologia, alem de aprender como acessar as plataformas digitais para a navegação, e por não terem auxilio, acabam se frustrando e desistem do aprendizado. Nesse sentido, a inclusão digital deve ser realizada, pois é um fator importante para inserir o idoso na sociedade.       Fica claro, portanto, que os desafios para a inclusão digital dos idosos são: a falta de auxilio, que deve ser resolvida através de cursos ministrados em centros de convivência da terceira idade, e o acompanhamento que deve ser realizado pelos professores do centro que irão avaliar o desempenho do idoso e ajuda-lo com o necessário. Cabe a mídia incentivar por meio de campanhas publicitárias na internet a importância da inclusão da terceira idade, assim todos terão conhecimento e poderão ajudar. Logo, os idosos serão inseridos digitalmente, e o pensamento de Ainsten se tornará algo presente na sociedade e a mente dos idosos jamais será a mesma.