Enviada em: 17/07/2019

Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) o número de pessoas com mais de 60 anos ultrapassou os 30 milhões em 2017. Simultaneamente a ascensão da tecnologia é perceptível, o que gera desafios para a inclusão do idoso em âmbito digital. Nesse contexto, o amedrontamento do novo dos equipamentos eletrônicos e a dificuldade de manuseio nos aparelhos digitais são os principais obstáculos para a integração, o que demanda apoio familiar para superar esses desafios.     Em princípio, a dificuldade de relacionar-se com os equipamentos é um empecilho. Através disso, cursos gratuitos ofertados por universidades podem solucionar esse problema, uma vez que neles, desenvolvem capacidades de facilitar o navegamento na internet, acarretando uma mobilização por parte do idoso em esfera tecnológica, visto que quando aposentados, vivem totalmente distantes da vida externa. Para isso, a família deve inseri-lo digitalmente no que para a sociedade atual é considerado fundamental.     Outrossim, o temor de manusear os aparelhos eletrônicos é outro agente que retarda a integração do longevo no meio tecnológico. Nesse sentido, é necessário trabalhar a curiosidade assim como Ivone Scassiotti em entrevista à TV Poços relatou. Com isso, a idosa pôde manter-se conectada nas notícias e com familiares distantes geograficamente, reintegrando-se em meio digital. É imprescindível a conduta dos próprios idosos para enfrentar algo novo rotineiramente.     Portanto, os desafios para a inclusão digital dos idosos devem ser solucionados. Para isso, os familiares podem estimulá-los a iniciarem cursos de aprendizagem básica por meio dos oferecidos gratuitamente pelas universidades federais, com o objetivo de descomplicar a integração dos mesmos em âmbito tecnológico retardando cada vez mais as pesquisas de idosos alheios à internet pelo IBGE.