"O importante não é viver, mas viver bem". Segundo Platão, a qualidade de vida tem tamanha importância, de modo que ultrapassa à própria existência. Os casos de doenças estagnadas, no Brasil, se fazem mais presentes nos últimos anos ( 2017/2018). Assim, os postos de Saúde não conseguem atender as demandas das vacinas, contudo, em um cenário oposto, a população não procura à prevenção. Ademais, o estado de São Paulo, procura amenizar o pânico da população. Os reaparecimentos de febre amarela, causaram um estado alarmante de preocupação. Por conseguinte, as filas nos postos de vacinação se estenderam além do eventual. Segundo o Ministério da Saúde, casos da doença alcançaram 130 vítimas durante o período de 2017/2018. Portanto, as quantidade de vacinas não comportaram a demanda necessária. Mas também, segundo o Ministério da saúde, ocorram quedas nas doces contra as doenças sazonais (HPV, tríplice bacteriana), vacinas essas, disponíveis gratuitamente nas UBS (Unidades Básicas de Saúde). Certamente, os índices de expectativas de vida aumentaram nos últimos 30 anos. Desse modo, a população adulta não avaliaram os riscos causados por tal irresponsabilidade. Parafraseando Gandhi " O futuro dependerá daquilo que se faz no presente", as prevenções atualmente feitas com a vacinação, ocasionara as extinções de algumas doenças. Enfim, é notório a importância de se viver bem. Portanto, a conscientização da população deverá ser feita com o auxílio dos profissionais da saúde (pediatras, endocrinos, geriatras e outros), deverão esclarecer nas consultas a importância da prevenção com a vacinação. Além disso, os postos de saúde poderiam se flexionar com os horários de atendimentos, com a realização de contratação de mais funcionários, para que todos possam usufruir da imunização.