Enviada em: 20/08/2018

O direito violado no Brasil    A ideia de prevenção no país, foi originada pelo médico sanitarista Dr. Carlos Chagas e, desde então, foram desenvolvidos vários tipos de vacinas para evitar a proliferação de patologias. Porém, no Brasil contemporâneo, os baixos índices de vacinação na população dificulta a efetivação desse objetivo, caracterizando um desafio que deve ser combatido pela sociedade. Desse modo, o movimento antivacina e a falta de divulgação acerca do tema se encontram entre os principais motivos dessa taxa.    Segundo dados do Programa Nacional de Imunização, PNI, as coberturas de vacinação entre as crianças possuem o índice mais baixo desde 2002. Isso de deve, primordialmente, ao crescimento do movimento antivacina, que é contrário a prevenção por imunização em razão do embasamento incorreto de informações e pretextos filosóficos. Tal fato desencadeia o aumento de casos de doenças consideradas erradicas ou sob controle.    Ademais, de acordo com a Unicef, a vacinação é um direito da criança e do adolescente e que deve ser proporcionado pelos pais, sociedade e Estado. No entanto, a falta de divulgação sobre o fácil acesso de medicações, importância da imunização e a propagação do vírus de determinadas patologias, prejudica a execução de tal garantia. Em consequência disso, a população se torna vulnerável à eclosão de epidemias.    Torna-se evidente, portanto, que a redução do percentual de vacinação é uma problemática fortemente presente na sociedade brasileira e necessita de métodos para elucidação. Nessa conjuntura, o governo, através do Ministério da Saúde, deve combater o movimento antivacinas, de modo que,  aumente a circulação de informativos nos meios de comunicação, que ressaltem a necessidade de imunização no combate à proliferação de doenças. Além disso, é imprescindível que o Ministério da Educação disponibilize, para pais e alunos, debates e palestras acerca do tema.