Enviada em: 22/08/2018

Casos que influenciam a não vacinação dos brasileiros       A vacinação é um recurso importante para a população, é oferecida pelo governo, servindo para prevenção de algumas doenças fatais. Sem elas, os cidadãos ficam vulneráveis a doenças transmitidas pelo ar, como  a gripe, e também correm o risco de adquirirem doenças sexualmente transmissíveis, como o HPV.       De acordo com o Ministério da Saúde, nos últimos anos, houve uma queda drástica na taxa de vacinação de crianças. Grande parte dessa queda, é resultado dos pais, que não levam seus filhos para fazerem as vacinas regularmente, pois consideram a vacina como um mal às crianças, sentindo "pena" delas porque levam uma pequena "picada" de agulha.       Uma ocorrência, que hoje influencia também contra as campanhas de vacinação é o caso da revolta da vacina, que no século XX, o governo impôs a vacina obrigatória e algumas pessoas recusavam a vacinação pois não sabiam dos efeitos que a vacina poderia causar e algumas pessoas eram vacinadas violentamente, outrossim, a população ficou revoltada com o governo, levando os cidadãos às ruas, causando conflitos e manifestações populares.       Algumas vacinas não são obrigatórias, porém são altamente indicadas por meio de campanhas publicitárias promovidas pela mídia, levando até mesmo a vacinação às escolas, como foi o caso da campanha contra o HPV, em que incentivaram meninas de 11 a 13 anos a fazerem a vacina nas escolas.       Existem alguns conflitos ainda na hora de vacinar a população brasileira, como citado anteriormente, os pais sentem pena e algumas pessoas acreditam que a vacina seja perigosa para seu organismo. O governo, paralelo com o Ministério da Saúde deve promover mais campanhas de vacinação, via mídia, atingindo as crianças e responsáveis, erradicando, com o tempo algumas doenças que hoje são temidas, como foi o caso da poliomielite, que antigamente, pessoas tinham medo e hoje, esquecida, não lembram desta doença. A conscientização, deve ser amplamente aplicado nas escolas, mostrando as consequências da não vacinação, desde os primeiros anos dos alunos na escola. Em parceria com as escolas, o Ministério da Saúde e da Educação, devem promover palestras às escolas, incentivando os pais e responsáveis a comparecerem, ampliando ainda mais a conscientização e diminuindo a ignorância populacional sobre o tema.