Enviada em: 28/08/2018

Revolta. Foi esse o sentimento que tomou conta da população carioca no século XX, após o sanitarista Oswaldo Cruz, ter decidido pela obrigatoriedade da vacinação. Ademais, a sua intenção era erradicar doenças, tais quais: febre amarela, variola, tuberculos e peste; e houve inclusive um consideravel sucesso nesta ação. Contudo, mesmo atualmente a vacinação não sendo novidade é percebido que as chamadas "doenças antigas" teem retornado.       Primeiramente, devemos observar, que o maior número depessoas acometidas à contração das doenças são o público infatil, menor de cinco anos especialmente; dados expostos do Programa Nacional de Imunização provam essa afirmativa, citam ainda, a preocupação com a queda das coberturas vacinais. No entanto, visto que há investimento do governo para ampliação de campanhas e para que a ação ocorra; é percebido que mesmo com o aumento da taxa de vacinação no mundo o Brasil se encontra inversamente proporcional à essa estatistica.       Outrossim, é percebido, que o hábito de vacinar em picos de epidemia parece perpetuar. Ainda acordo com o Programa Nacional de Imunização, os indivíduos muitas vezes consideram "desnecessárias" tomar vacinas contra doenças que consideram totalmente erradicadas, deste modo desobedecem as campanhas, ponto em risco suas vidas, a de quem está ao redor e principalmente daqueles que estão sobre sua responsabilidade.       Diante dos fatos supracitados, é importante destacar que por lei (a lei de número 78.231), a vacinação é obrigatória. Unindo-se a isso o Poder Público deve garantir o comprimente desta lei; juntamente com escolas que podem incentivar nas campanhas de cunho infatil, e propagandas televisivas, no intúito de mostrar para os adultos a importância da imunização, tanto pra si quanto para as crianças.