Enviada em: 02/10/2018

Os desafios para garantir a vacinação dos brasileiros representa um desafio a ser enfrentado de forma mais organizada e urgente em nossas ideias, visto que a negligência da população consonante ao Governo são os principais causadores desse entrave. Sob esse aspecto, convém analisármos as causas dessa problemática no Brasil.       No início do século XX, a revolta da vacina ocorreu como uma reação popular à campanha da vacinação obrigatória, proposta em prática pelo sanitarista Oswald Cruz. Contudo, podemos apontar o descuido dos pais aos filhos como um dos grandes motivadores para o ressurgimento de doenças erradicadas, haja vista que muitas crianças estão suscetíveis a esses vírus por falta de cautela dos responsáveis. Em um Estado democrático de direito, que presa pela a segurança pública, é inadmissível que ocorram cenas de imprudências perante aos menores de idade, pois distinto da população de 1904, em nossos dias, o acesso à informação é dado.       Em segunda análise, a falta de interesse do Governo caracteriza também como uma grande contribuição para o reaparecimento dos vírus nos indivíduos não imunizados. A Constituição Cidadã de 1988, em vigor ate os dias de hoje, assegura o direito à saúde, entretanto, os estados com menos recursos de abastecimento em vacinas são propensos à doenças que podem espalhar-se com facilidade pelo o país. É inaceitável que, com a alta cobrança de tributos imposta ao cidadão, ele não tenha seu conjunto de direito garantido pela a Carta Magna.       Portanto, medidas públicas são necessárias para mudar esse cenário de indiligência na conjuntura social. Cabe ao Ministério da Saúde em parcerias com as escolas, desenvolver campanhas contínuas de vacinação e esclarecimento ao público, por meio de debates e oficinas, com a participação dos responsáveis envolvidos na antivacina aos meninos. Espera-se, com isso, promover o entendimento a respeito da importância da prevenção de doenças desde à infância.