É perceptível os grandes problemas causados pelo mal saneamento básico no Brasil. No contexto atual, ainda existem várias dificuldades para seu melhoramento, como a falta de investimentos, aliados aos possíveis impactos ambientais que por consequência serão gerados. Segundo pesquisas do IBGE, cerca de 50% da população brasileira não tem acesso ao saneamento básico. Logo, pode-se destacar, o descaso do governo com a população brasileira, como fator fundamental para o não combate dessa problemática. Enquanto muitos deles vivem em zonas de conforto, existe uma grande parcela de pessoas esquecidas pelo Estado, que diariamente passam por necessidades, ou até mesmo, são acometidas de doenças, que em sua maioria são transmitidas pelas redes de esgotos a céu aberto. Paralelamente a esse fator, deve-se acrescentar o desgaste do meio ambiente como uma das principais preocupações para a amenização de tal impasse. De acordo com Winston Churchill, "Construir pode ser a tarefa lenta e difícil de anos. Destruir pode ser o ato impulsivo de um único dia". Esse pensamento enfatiza que antes de qualquer mudança na natureza, deve-se haver uma maior observação para não prejudica-la e consequentemente dificulta as ações do homem para o controle de algumas complexidades. Em virtude dos fatos mencionados, medidas devem ser tomadas pela autoridades brasileiras para contenção desse impasse, tais como, aumentar os investimentos, para que consequentemente sejam implementados novos projetos, que venham melhorar a qualidade vida das pessoas que no Brasil residem. Além disso, criar maneiras de diminuir os impactos a natureza, como o desenvolvimento de mais redes de tratamento de resíduos dos esgotos, para melhorar o reaproveitamento e preservar um pouco mais a natureza.