Enviada em: 04/09/2018

Desde a Era Vargas que ocorrera por volta de 1930, o então Presidente da República Getúlio Vargas atraiu inúmeros investimentos tecnológicos para o Brasil, dentre eles, as indústrias siderúrgicas, que fabricam componentes desinfetantes e semelhantes, pelo qual servem para o tratamento de água e esgoto, por exemplo. Diante disso, observa-se no país inúmeras cidades que possuem deficiências no saneamento básico, o que pode ocasionar em consequências desastrosas, como doenças.                Vale ressaltar, que aproximadamente 30% da população brasileira sofre com a falta de água tratada, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), pois os recursos destinados para esse fim, não conseguem acompanhar o crescimento desordenado da população. Assim, tal evidência pode ser compreendida com o processo de êxodo rural que ocorre no Brasil desde o século passado, no qual muitas pessoas saem do campo em direção as grandes cidades para melhores condições de vida.               Concomitantemente, é possível perceber também, que o país possui problemas com a falta de aterros sanitários e coletas de lixo. Logo, muitas pessoas jogam lixo em rios e ruas, no qual esses dejetos contribuem com a poluição a pequeno prazo, e consequentemente, ao efeito estufa. Assim, torna-se evidente que o ser humano possui participação direta com o aquecimento global, o que contribui para o desaparecimento de ecossistemas.                   Portanto, torna-se necessário que políticas públicas sejam aplicadas para o benefício da sociedade. Destarte, as Prefeituras Municipais devem aumentar o número de cestas de lixo em ruas, avenidas e lugares públicos, e assim aplicar sanções como trabalhos comunitários caso a população não se conscientize. Também, o Governo Federal deve destinar verbas á prefeituras para a criação de aterros sanitários e saneamento básico, com intuito de garantir saúde e segurança a comunidade sem diferenças sociais.