Desde o avanço da Revolução Industrial no século XVIII, com os grandes números demográficos nos centros urbanos os problemas de saneamento básico se iniciaram.Hodiernamente, no brasil isso não é diferente, visto que assim como na Inglaterra a problemática se assemelha, atingindo princialmente as regiões norte e nordeste do pais.Diante disso , convêm analisar as causas geradoras desse impasse que precisa de maior comprometimento por parte do poder publico e de órgãos preocupados com a saúde da nação. É fato, que as grandes desordens geradas pela a a falta de saneamento básico no cenário brasileiro se evidenciam por conta do descaso em investimentos no que tange as obras de infraestruturas.Nesse contexto, uma pesquisa realizada pelo o Instituto Trata Brasil , revela que cerca de mais de 100 milhões de brasileiros não tem acesso ao serviço de coleta ou tratamento de água adequado.Tal realidade comprova a necessidade e urgência de uma politica efetiva que der aos cidadãos os direitos assegurados pela constituição federal de 1998. Outrossim, atrelado a falta de estrutura de saneamento esta o aumento de doenças que causam epidemias e a mortalidade , principalmente nas periferias que muitas das vezes padecem de más condições ,como é o caso da região norte do país.Também convêm ressaltar que o acúmulo de lixo que é descartado de forma errada por parte dos indivíduos , originam poluições de rios e lagos prejudicando diretamente a vida naquele local. Torna-se evidente, portanto, a necessidade de medidas para mitigar a problemática vivenciada por parte da população brasileira. Nesse sentido, é dever do Estado em conjunto com o Ministério das Cidades, ampliar a qualidade do saneamento básico ,por meio de obras de infraestrutura priorizando as regiões com piores indicadores.Para tanto, é importante também que o Ministério da Saúde atue no combate e controle de doenças geradas pela a insalubridades nos centros urbanos.Assim,observada a ação conjunta entre os ministérios, alcançará os direitos da constituição.