Enviada em: 05/10/2018

Deste a Antiguidade, o saneamento básico, em que envolve abastecimento de água potável, coleta e tratamento de esgoto, é empregado como um conjunto de desorganização de infraestrutura no país. No Brasil, é verídico nas regiões Norte e Nordeste, onde concentra populações mais vulneráveis. Entretanto, a uma necessidade de maior engajamento político e social a fim de erradicar essa barbárie.          Segundo uma matéria publicada no site do G1, a África é o continente em que mais ocorre a falta de saneamento básico. Isso se dá, pois, o país é envolvido numa economia ineficaz e conflitos internos. No Brasil, estima-se que cem milhões de pessoas não têm as suas casas ligadas em redes de esgotos. Com isso, essas pessoas ficam expostas as várias doenças, dengue e com acúmulo de lixo e poluição extrema.         Inúmeras promessas de candidatos ao poder público ocorrem para que haja uma mudança neste cenário. Deste modo, em 2007, foi sancionada a lei do Saneamento Básico pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a qual quarenta e dois por cento da população era atendida por redes de esgotos. A medida teve avanços pequenos no país logo, com as mudanças de governos a tentativa acabou recuado devido outros projetos serem mais privilegiados e deixando esse desafio de lado.         Neste cenário, nota-se a necessidade de tomar medidas que realmente sejam eficazes para o saneamento básico no Brasil. O Sistema Nacional de Informação Sobre Saneamento(SNIS) deve criar o "Projeto Água e Esgoto de Qualidade", que vista coletar e tratar todos os esgotos da população brasileira, principalmente não deixar que o acúmulo das galerias pluviais que acabam escoando para rios e mares. Prevê-se um corte de privilégios do poder público, como por exemplo, gastos inadequados com vidas pessoais, para que verbas sejam repassadas ao Governo de cada Estado assim colocando em prática as devidas providências. Somente com atitudes eficientes, com pessoas preparadas, é que o cenário do saneamento básico será alterado.